sexta-feira, 24 de julho de 2009

pauta pra que te quero.

Impressionante....

não há mais pautas na cidade até o fim do ano! Até o teatro da Igrejinha está lotadinho da silva.

Ok, a gente (AINDA) não tem dinheiro pra costurar o fugurino, muito menos pra fazer o cenário, mas já estamos providenciando alguns planos B, C e D pra isso. hahaahah. Mas pra pauta não tem jeito. Ou tem?? Hum............

ps: e o Edital Elisabete sai ou não sai?
A agonia da espera.... se a gente tem o "sim" ou o "não" pelo menos consegue se organizar....

Beijinhos beijinhos
Quel.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

MM


Gente, resolvi colocar essa foto da aqui para marcar mais a presença dela ainda!!!

Eta saudade tamanha !!!

quarta-feira, 8 de julho de 2009

EU QUASE MATEI MEU CACTOS!

Como eu sou metida, eu resolvi escrever um post pra esse blog, que eu nem sei se será publicado [risos]!
Eu já matei vários cactos na vida, por desleixo mesmo, por fazer faltar água. Por lembrar que faltava a água. Pela tentativa de ressucitar o cactos. Por matá-lo afogado. Por amor.
Acho que esse texto é a melhor combinação de fatos, acasos e afetos que já consegui. Nele eu dosei tudo certinho sem medo. Quando eu releio eu lembro exatamente onde, como e porque ele surgiu. Num bar, numa mesa de bar. Uma amiga aflita. Uma GRANDE amiga aflita. A melhor amiga aflita. Medos. As confusões de nossas vidas de atrizes errantes. Então pensei em fazermos algo juntas, mas eu estava de partida marcada. Pensei em deixar-lhe palavras de presente. E deixei.
Nessas palavras tentei deixar a oportunidade de um vôo. Um vôo de descobrimento, onde ela se descobriria. Onde ela descobriria o que eu e o mundo já havíamos descoberto. Junto com essa tentativa meio Colombo meio Cabral [trocadilho infame], deixei um pouco de mim, um pouco do que vivemos, um pouco das saudades que sentíamos dos amigos que estavam longe [ainda estávamos nos acostumando às distâncias], um pouco da poesia de um, um pouco do humor de outra. Um pouco do cactos. Um pouco do texto dela. Um pouco do meu. Uma experiência de compartilhar. Compartilhar afetos e saudades. Poesias. Palavras.
Tentei dirigir, mas aí ainda não era comigo. Sigo nesta estrada de aprender a vencer certos medos, um dia eu chego lá. Mas deixei no lugar quem um dia me dirigiu, me descobriu, ou fez com que eu me descobrisse. Alguém por quem sempre tive e tenho admiração inesgotável, inestimável, inenarrável. E tenho certeza que foi a melhor escolha. Fico feliz de tê-las aproximado. Feliz de saber que compartilham o que já compartilhamos um dia. Mais saudades.
Espero ansiosa, nesta postura infame de quem escreve, e só resta esperar. Espero ver a realização desta obra, que independente da estética, das escolhas e dos conceitos, para mim já será prima. Porque existem na vida e na arte, essências mais importantes que todas as outras esferas que podem ser dimensionadas em teorias, olhares, críticas e teses. Existem essências. Aquelas entre ator e espectador. Entre mãe e filho. Entre amigo e amigo. Entre palavra e poesia. Entre grito e silêncio.
E nessa minha ansiedade distante, sei que verei algo essecialmente sublime e delicado, como tudo que originou esta história!
Que a Laura seja bem vinda.

Merda!

Marina Monteiro